História
No século
XVIII a
região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva.
No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general
Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.
Nas
décadas iniciais do século
XX, as famílias Pamplona e Paim lotearam
parte da propriedade.
Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais
como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu,
Franca, Tietê,
dentre outras, de onde se originou o nome do bairro.
Ao
contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim
América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava
ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta,
notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.
Após
a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida
Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a
construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.
Apresenta tanto
perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo
grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e
atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo,
exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os
consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.
Na Avenida
Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil
do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa
Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.
Problemas Sociais
Problemas Sociais
Mesmo com cuidados especiais, a avenida que
foi e é palco de tantas boas histórias também é local de episódios tristes.
Exemplo disso, são as brigas entre gangues rivais e as agressões de caráter homofóbico que se tornaram rotineiras na
avenida.
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